domingo, 20 de dezembro de 2015

Como surgiu a ideia do Projeto Palpitão (PLC)?

Seis anos após o lançamento, decidi contar em linguagem informal, porém com detalhes, como me despertou a ideia do Projeto Palpitão - Organização Interatividade S/A.
Aconteceu o seguinte:
A primeira vez que vi pessoalmente um computador foi em 1997 – 16 anos depois do lançamento do primeiro PC. Penso que era um PC 486 DX2.
PC 486 DX2 1993 - CPU 50 Mhz, Memória 4 MB, HD 256 MB
No ano seguinte vi pela primeira vez, uma navegação na internet, numa empresa onde trabalhei, que tinha uma rede de computadores. Suponho que aqueles computadores eram Intel Pentium II.
Intel Pentium II 1998
Quando vi aquelas imagens, informações e o conteúdo geral, pensei: "Que coisa fantástica! Poucas pessoas terão acesso a isso". Naquele momento, eu estava somente como espectador, pois ainda não tinha nem tocado no mouse/teclado de um computador. E naquela época, computador ainda era um item de luxo e desnecessário para a maioria das pessoas.
Uma máquina com configurações mínimas, que hoje não tem nenhuma funcionalidade útil, tinha o preço na faixa de R$ 2.000,00 — quando o real era moeda forte. A velha conexão de internet discada que chegou ao Brasil em 1995, alcançava velocidade máxima de 46 Kbps. Por esses motivos, o computador só era usado para finalidades específicas, geralmente em grandes empresas e instituições de ensino.
Nas escolas particulares se usava o computador para tarefas administrativas. E nas escolas públicas, onde ainda se usava o mimeógrafo e a máquina de datilografar, a informática estava mais distante.
Fiquei entusiasmado com aquela máquina, mas não tive curiosidade de operá-la. Naquela época eu só queria estudar eletrônica e acompanhava as novidades tecnológicas pela revista Info Exame.
Dois anos se passaram. No ano 2000 trabalhei em outra empresa, onde tinha um computador com internet. Era um computador de trabalho, com arquivos importantes, mas por ser uma empresa pequena do ramo de tecnologia, com poucos funcionários e o dono dominava o uso do PC, a gente tinha autorização para "mexer por curiosidade" naquela máquina.
A configuração da máquina estava um pouco melhor, mas a conexão de internet ainda era a mesma.
O computador era branquinho, com monitor de tubo 15", rodando Windows 98. Acredito que era um Intel Pentium III.
Intel Pentium III 2000
Os meus colegas só usavam o computador para jogar os clássicos joguinhos do Windows FreeCell/Paciência Spider ou campo minado. Eu nunca aprendi jogar nenhum desses jogos.
Quando eu usava o computador, aproveitava o tempo para procurar conteúdo sobre eletrônica, visando complementar os conhecimentos adquiridos nos cursos de eletrônica, rádio e TV do Instituto Universal Brasileiro e do Instituto Monitor. Eu navegava pelo Internet Explore ou Netscape e pesquisava pelos buscadores Cadê? e Altavista. A Yahoo! e AOL que dominavam a internet. A Google estava engatinhando naquela época.
Naquele momento, do Brasil não tinha quase nenhum site na internet e o que tinha era feito com poucos recursos e hospedado no extinto GeoCities. Aqueles sites eram toscos, complicados e entediantes. Isso me fez perder o interesse pelo uso do computador. Eu tinha a impressão, que na internet só teríamos aquilo mesmo, por muitos anos.
Quase dois anos depois, no final de 2002, meu irmão caçula fez um curso básico de informática e comprou um computador.
Um PC AMD Duron 1.2 Ghz, Memória 128 Mb DIMM, HD 20Gb, leitor de CD, disquete e monitor de 15". Parcelado custou mais de mil e duzentos reais, mas era o melhor preço do mercado, por ser um AMD e vinha com Linux OS — que ninguém sabia usar. Na mesma semana foi feita uma reclamação na loja e mandaram um técnico para instalar o sistema Windows XP Home Edition.
O computador ficou duas semanas praticamente sem uso, até que fizemos a ligação da linha telefônica no fax modem 56K.

Eu assistia meu irmão operando o sistema e ele me dava algumas instruções e dicas sobre o uso do computador. Ele gostava dos joguinhos do windows, jogos de tiro que baixava do Baixaki e das coisas engraçadas no site Humortadela.
Quando comecei a usar aquele computador, meu principal intuito ainda era navegar na internet. E quando eu abri o navegador e comecei a acessar as páginas, percebi de imediato uma grande mudança e melhora do conteúdo da web. Aquele progresso me surpreendeu.
Para navegarmos tranquilos e por mais tempo, adquiri outra linha telefônica só para a internet, para não ocupar o telefone de casa.
Uma conexão discada, cobrava a tarifa de uma ligação local. Por isso, quase não navegávamos antes do horário de tarifa reduzida, a qual só cobrava por um minuto, das 21h00 até as 7h00 de segunda a sábado e das 14h00 de sábado às 7h00 de segunda-feira. Esse era o tempo que eu usava para navegar até de madrugada durante a semana e quase o dia inteiro do sábado e domingo. E aquele hábito me trouxe problemas para trabalhar durante o dia e dar atenção a namorada a noite e no fim de semana, aliás, com namoradas tive muitos problemas por causa de internet — não contarei essa parte rs.
Eu pensava que aquele entusiasmo era passageiro, mas não foi.
A cada dia, a cada mês, a internet evoluía progressivamente. Eu aproveitava para pesquisar os conteúdos e para adquirir mais conhecimento.
Com o passar do tempo, eu reduzi meu ritmo frenético no uso da internet, pois tive que conciliar minha rotina real e minhas responsabilidades com aquele hábito que já estava me prejudicando. E a gota d'água foi um problema que tive ao acessar conteúdo pornográfico, o qual eu sempre ignorava desde o início de minha experiência com a internet. O problema aconteceu quando eu decidi "dar uma olhadinha" naquele conteúdo e um daqueles sites me fez baixar um discador que prometia acelerar a conexão, para visualizar melhor as páginas. Eu como um idiota, cai numa armadilha da internet pela primeira vez.
Como a linha telefônica não tinha nenhuma restrição, o tal discador, fazia conexões com número de telefone internacional. Só descobri isso quando chegou a segunda fatura do telefone, com mais um valor exorbitante.
Aquele discador mal-intencionado gerou duas faturas altíssimas. Uma fatura de 400 reais e outra de quase 300 reais.
Desinstalei o software malicioso, paguei as faturas e não comentei nada com ninguém, mas aquele episódio me serviu de lição e fiquei mais atento.
O tempo passou, a internet evoluiu muito mais — a conexão ainda era a discada — e eu sempre atento às armadilhas, porém, no final de 2004 me deparei com mais um perigo bem atraente. Para mim era a ideia mais fantástica para ajudar o mundo. Óbvio que só descobri que não era e nunca será, quando me dei mal de novo.
O perigo era uma pirâmide financeira antiga das mais descaradas da história da internet.
A pirâmide como a maioria dos internautas sabe, é um esquema criminoso que consiste em recrutar pessoas numa rede de afiliados, e cada novo afiliado gera algum valor em dinheiro para quem o recrutou, blá, blá blá... Pois bem, entrei naquela pirâmide, baixei o software de gerenciamento e fiz sete depósitos de um real cada, para os "filhos da mãe" que estavam acima de mim. Assistia as reuniões com os estelionatários criadores do esquema, numa sala do velho PalTalk, onde eles davam dicas de como recrutar (enganar) mais pessoas facilmente.
Muito maravilhado com aquela ideia, eu só pensava no benefício que ela traria ao Brasil e ao mundo, graças a internet. No início eu só queria entender o esquema e não contei pra ninguém.
Logo depois, os estelionatários me convenceram a adquiri um kit de softwares e lista de e-mails para fazer as propagandas e recrutar pessoas para minha rede. Paguei R$160,00. Eu enviava e-mail (mala-direta/spam) para muitas pessoas do Brasil, falando sobre o tal sistema que era chamado MMN (Marketing Multinível). Porém, as poucas respostas que eu recebia, eram sempre negativas. Nas respostas as pessoas me chamavam de idiota, vagabundo, mandava eu procurar um emprego, etc... Eu estava agindo como um mala sem alça, mas não conseguia entender o porquê das pessoas me responderem daquela forma rs.
Hoje sei que o único MMN que funciona de verdade no Brasil, é o de cosméticos e perfumaria.
Pouco tempo depois que fiz o segundo depósito mensal, a pirâmide caiu e eu não tinha conseguido nem um afiliado. Provavelmente já estava saturada e os internautas atentos ao golpe. Da noite para o dia, o software parou de funcionar, porque era conectado a um servidor e os "filhos da mãe" que começaram a piramide sumiram com a grana de todos os trouxas.
Aí, a ficha caiu e eu admiti que tinha caído em um golpe e em mais uma armadilha da internet.
A partir dali continuei minhas navegações na web com muito mais atenção.
Já em 2005, a onda do momento no Brasil era o tal do Orkut, que ainda era em inglês e novos usuários só entravam com convite.
Meu irmão caçula, que era mais antenado nas novidades tecnológicas, já estava no Orkut e me perguntou se eu queria entrar também, mas a princípio não me interessei muito. Um mês depois pedi para ele me convidar e entrei. Para mim aquele ambiente não era muito atrativo, mas à medida que fui explorando a rede, gostei.
No início, o Orkut ficava fora do ar por horas, porque estava em desenvolvimento e recebia atualizações diárias. Quando ele passou completamente para português, as coisas melhoraram muito. Aí, perdi e ganhei muito tempo interagindo com muitas pessoas. Naquele ínterim da evolução do Orkut, me envolvi em muitas coisas boas, em situações complicadas, intrigas e romances.
A partir daquele momento, para mim a internet estava ótima, mas a conexão da maioria das pessoas ainda era horrível. Eu pesquisava no buscador Google, assistia YouTube, usava o MSN e o Orkut. Usava o Skype no trabalho, onde tinha uma conexão "banda larga" de 128Kbps. Eu era fascinado pela tecnologia VoIP.
Dois anos se passaram e eu ainda usava a internet naquela rotina.
Em meados de 2007, surgiu um suposto concorrente do Orkut que prometia remunerar seus usuários. A rede social chamada Projeto Gândia. Eu sabia que era só uma fachada de mais uma pirâmide, mas era muito bem feita e atraente. Sabe o que fiz? Entrei. Todo castigo pra pessoa burra é pouco!
Achei tudo muito bem feito, organizado, bonitinho e entrei.
Como eu já tinha mais acesso às pessoas pelas redes sociais, comecei a convidar todo mundo. Convidei colegas de trabalho, amigos, parentes e familiares para entrarem na minha rede. E todo mundo me dizia algo do tipo: — Clebson, você acredita que isso funciona? Analise a proposta e veja que isso não dará certo. Só ganha quem criou e quem entrou bem no início desse esquema.
Lembrando da experiência anterior, eu nem argumentava e era obrigado a concordar com o que me diziam, mas minha esperança de uma ideia como aquela funcionar e ajudar muitas pessoas, me fazia insistir naquele erro. Desde minha adolescência o meu sonho é poder ajudar grandemente as pessoas.
Como um trouxa eu preferi acreditar que o Projeto Gândia era sério e fiz depósitos bancários de um real por quatro meses, mas só consegui colocar uma amiga na minha rede.
Logo depois parei de relutar contra a realidade, saí da pirâmide e pedi para minha amiga sair também. E como era de se esperar, em pouco tempo mais uma pirâmide caiu.
Dessa vez, não tive perda significativa de dinheiro, mas com certeza tive muita perda moral e de fé na humanidade rs. Depois fiquei imaginando, o que a pessoa do banco que conferia os depósitos de um real, pensava de mim. Eu imaginava que alguém procurava as imagens das câmeras de vigilância, para ver quem era o idiota que estava na pirâmide. Eu sentia vergonha quando falava com os amigos e parentes que convidei para entrarem no esquema, mesmo que eles já tinham esquecido. É um sentimento muito ruim se sentir um grandessíssimo idiota, saber que é humano, ridículo, limitado e que só usa 10% de sua cabeça animal♪.
Depois de mais uma frustração e a certeza de que tinha caído em mais um golpe, voltei à minha rotina de internet e daquela vez, também com a certeza de que tinha definitivamente, aprendido a lição.
Passei a usar meu tempo na internet para aprender muitas coisas e para facilitar meu trabalho, mas ainda tinha tempo para aprontar na web.
Paquerei muito, enviei e recebi muitos nudes, levei 'ban' de comunidades e de fóruns, fiz e perdi amizades virtuais, por intrigas corri risco de morte e por vacilos perdi uma namorada, mas estava "tudo tranquilo".
No final de 2007 encontrei no Orkut, a mulher que seria minha esposa até que Deus nos separe. Foi literalmente amor a primeira vista, pois, nosso primeiro contato foi um scrap com a letra da música À Primeira Vista de Chico César, que ela adora.
Com pouco tempo de namoro, decidimos "juntar as escovas de dentes". Em 2008, mesmo casado e com o extenso aprendizado como internauta, confesso que ainda dei uns vacilos, mas minha mulher com uma atitude inteligente e esperta, deu um basta no meu comportamento estranho, que ela chamou de síndrome de Peter Pan. Entendi o ultimato e aceitei que eu estava em outra fase de minha vida. Computador e internet ficariam em segundo plano.
Passei a usar a internet moderadamente e mais consciente. No entanto, constantemente eu ainda encontrava novos esquemas de pirâmides na web. Eu pensava que àquela altura do acesso à internet, os malditos estelionatários não teriam êxito, porque todo mundo já estava ciente dos golpes. Talvez estivessem cientes, mas ainda caiam no golpe de pirâmides e outros.
As pirâmides continuavam em peso na internet e ainda conseguiam enganar muitas pessoas. O que eu podia fazer, era somente alertar os incautos, em comentários das propagandas dos esquemas.
Sempre me sentindo incomodado ao me deparar com aquelas propostas dos supostos MMN que de fato são pirâmides, eu ficava pensando como uma grande e séria ideia na internet, poderia fazer de fato uma verdadeira transferência de renda. Comecei a pensar nisso em meados de 2009. E resolvi me dedicar na busca de resposta para minha indagação.
Naquele momento com um computador mais moderno Pentium 4 3.0 GHz, memória de 1 GB e a internet de banda larga de 600 kbps, eu já tinha um amplo acesso a muito mais informações e recursos virtuais.
Pensei em muitas possibilidades, mas nenhuma outra foi tão plausível quanto a possibilidade de se usar loterias, para se fazer uma verdadeira transferência de renda. Embora as loterias oficiais já repassam quase metade da arrecadação para fins sociais, eu achei que podiam também premiar mais apostadores com os valores milionários dos seus prêmios em todos os concursos/sorteios.
Eu não sabia quase nada sobre loterias. Por isso, a primeira loteria que me chamou a atenção para o que eu tinha em mente, foi a loteria popular do jogo do bicho. Eu sabia que era contravenção, mas comecei a desenvolver minha ideia com elas, porque têm várias modalidades de apostas, é de fácil análise combinatória e tem grande probabilidade de acertos.
Criei um perfil com o pseudônimo/fake Xavier de Castro/McPatinhas (Tio Patinhas). Pronuncia-se como McDonald's.
Como o sistema envolveria muitas pessoas, seria necessário um conceito da relação entre pessoas e tecnologias de comunicação, principalmente na internet. Aí, pesquisei e encontrei um belo trabalho acadêmico sobre interatividade, do Grupo de Educação e Comunicação da UFBA - Universidade Federal da Bahia. Inspirado naquele trabalho, decidi criar o nome Organização Interatividade S.A, para ser a base de lançamento dos projetos. No futuro, esse será o nome da ONG que fará muitas coisas boas no Brasil.
Em seguida, analisei minunciosamente os fundamentos teóricos e comportamentais do jogo do bicho, para desenvolver o sistema ao qual dei o nome: Projeto Palpitão do JB 2700, porque consistia em usar somente 2.700 milhares do total de 10.000, para garantir a premiação de pelo menos um, dos cinco primeiro prêmios dos sorteios.
Aquele era o projeto piloto da Organização Interatividade S.A., que tem o objetivo de desenvolver projetos que possam distribuir todas as combinações possíveis ou combinações otimizadas de qualquer tipo de loterias.
Divulguei o sistema em páginas sobre a loteria do jogo do bicho e os usuários/membros gostaram da ideia, porém, o fato de eu estar fomentando uma atividade ilegal me incomodava. Eu preferi abandonar aquele sistema e o perfil fake, pois para o objetivo que tenho, legalidade e transparência são essenciais.
Abandonei aquele sistema e comecei a analisar as Loterias Caixa.
Quando entendi bem o funcionamento das Loterias Caixa, pesquisei e encontrei os melhores softwares de estatísticas e geração de jogos de loterias. Escolhi os melhores serviços de armazenamento de arquivos em nuvem e um ótimo serviço de publicação de blog. Em 01 de Outubro de 2009, lancei o Projeto Palpitão, que consiste em gerar e distribuir jogos altamente otimizados, dentro do universo das terríveis probabilidades nominais das loterias. Sempre com o objetivo de distribuir os prêmios das loterias para muito mais apostadores e assim, fazer uma verdadeira transferência de renda através da internet.
Apresentação do Projeto Palpitão
Usei um computador de baixo desempenho — único que eu tinha disponível — para executar os softwares e definir o sistema. O PC era um AMD Athlon XP 2400+ 2 Ghz, 1,5 GB RAM DDR1, mas foi suficiente para definir o sistema e gerar a primeira otimização de jogos para a Mega Sena.
Estreei o sistema com Mega Sena, por ser a loteria Caixa mais almejada e com a menor probabilidade de acerto, porém com os maiores prêmios.
Foram gerados 5,5 milhões de jogos otimizados que acertaram a sena no primeiro teste e em muitos outros seguintes.
Como o processamento dos jogos era muito demorado e limitado, logo percebi que era necessário um computador de alto desempenho para otimizar os jogos com mais precisão e que poderia gerar uma otimização de até um milhão de jogos garantindo, por exemplo, a sena da Mega Sena em todos os concursos.
Com o Projeto Palpitão definido e funcionando, fui divulgá-lo e também procurar condições para adquirir um novo computador. O preço de um computador ideal estava na faixa de preço de R$ 3 mil reais.
Desde que assumi minha verdadeira identidade, com todos os meus dados reais disponíveis na web, passei a me apresentar normal e propositalmente, com uma aparência ruim, exótica e até desagradável. Porque eu quis que as pessoas se interessassem pelo projeto, não por mim ou por minha imagem.
Assim, divulguei o Projeto Palpitão principalmente nas comunidades do saudoso Orkut e cheguei a pedir colaboração para a aquisição do computador, com a intenção de incentivar o envolvimento e a mobilização das pessoas, porém ninguém se interessou em me ajudar e os internautas não se interessaram pelo sistema. Diziam que era ideia de louco, tentar distribuir milhares e milhões de jogos das loterias. De fato, a maioria das pessoas desconhece o poder dos recursos disponíveis na internet moderna e o poder dos computadores atuais. Outro fato lamentável é que as pessoas não dão a devida importância às coisas sérias. Dão ainda menos quando é uma proposta que vem de uma pessoa esquisita, segundo os hipócritas e preconceituosos padrões sociais.
Diante dos feedback negativos, decidi dar um tempo na divulgação do projeto e deixei as coisas acontecerem naturalmente, até porque o projeto é válido enquanto existirem as loterias. Não tem nenhum custo para mim, é totalmente de graça para todo mundo e é livre para quem quiser copiá-lo.
No ínterim de 2009 a 2014, as velhas pirâmides ainda faziam vítimas pela internet. Foram lançados três grandes esquemas que vitimaram muitos trouxas. O esquema SGDA, o esquema Telexfree e o BBOM. Fui convidado para os três esquemas, até por parentes e amigos que ainda não tinham passado pelas mesmas experiências que passei. Tentei avisá-los, mas já estavam enganados e perderam muito dinheiro.
Essas últimas pirâmides bombaram na internet, enganaram muita gente e inevitavelmente caíram. Deixando as vítimas frustradas e desnorteadas.
Eu acompanhava aquelas loucuras na internet e lamentava os prejuízos das pessoas que ainda se deixavam enganar por aqueles estelionatários, mas não davam importância para uma ideia que podia realmente funcionar e beneficiar muita gente. Talvez, o principal motivo desses golpes, seja sempre a ganância das pessoas, que as fazem ser enganadas por falsas aparências e falsas promessas. Comumente é assim: um indivíduo simples e honesto não tem credibilidade. E um indivíduo criminoso de boa aparência, bem vestido, persuasivo e que ostenta bens materiais — típico estelionatário —, é bem visto e aceito pelas pessoas.
O tempo passava e a primeira otimização de jogos do Projeto Palpitão, ainda acertava as seis dezenas (sena) da Mega Sena.
No momento certo o tão esperado computador foi adquirido. Em janeiro de 2015 adquiri uma super máquina que atende plenamente, os processos de otimização de jogos para as Loterias Caixa.
O PC é um Intel Core i7 3770 3.4Ghz em 8 core, 8 Gb RAM DDR3 1600Mhz, SSD 32Gb para o S.O. Com essa máquina, posso executar muitos processos simultaneamente.

Ainda não consegui fazer uma proeza, garantindo a sena da Mega Sena em um milhão de jogos otimizados mas, de fato isso é possível.
Atualmente, com a crise que o Brasil está passando, tenho menos tempo para me dedicar ao Projeto Palpitão, pois a correria para ganhar o pão de cada dia, sempre será prioridade. E o projeto não é uma atividade rentável para mim e não pretendo que seja.
Sou técnico de eletrônica e tenho um negócio como MEI - Micro Empreendedor Individual, no ramo de prestação de serviços de eletrotécnica.
Nas páginas sobre o projeto há alguns anúncios remunerados da Google, que geram centavos, quando recebem cliques dos visitantes mas, em seis anos só foram gerados 64 dólares com aqueles anúncios.
Em suma, o principal objetivo da Organização Interatividade S.A. é lançar sistemas que distribuirão todas as combinações possíveis dos jogos das Loterias Caixa. Esses sistemas receberão o nome: Projeto Minha (Mega Sena, Lotofácil, Quina...). Assim, muito mais apostadores ganharão algum prêmio nas loterias.
O Projeto Palpitão é o piloto do sistema, o qual teve a função de testar a ideia de otimizações de jogos e de mobilizar as pessoas que verificassem a eficiência do sistema. Esse projeto será o carro-chefe e a base de sustentação dos outros projetos da Interatividade S.A.
Hoje temos tudo que proporciona a evolução dos projetos da Organização Interatividade S.A e qualquer outra ideia.
Temos internet super rápida, modernos computadores de mesa, notebooks, tablets, smartphones, smart tv, softwares, aplicativos e mídias sociais. Tudo convergindo e propiciando a interatividade das pessoas de todas as maneiras. Só nos falta colocar em prática para o bem, todos os meios de interação com essas tecnologias.
Minha ideia foi pioneira e até hoje é única. É a única que pode fazer muito mais ganhadores nas Loterias Caixa e assim, fazer uma verdadeira transferência de renda.
Em breve serão lançados: Projeto Minha Lotofácil e Projeto Minha Mega Sena. Os quais consistem na distribuição de um jogo simples, para cada pessoa.
Podem participar desses projetos todas as pessoas que acreditarem no sistema. Vou direcioná-lo também, às 13 mil casas lotéricas do Brasil. Em especial, para o norte e nordeste do país.
Ajudar grandemente as pessoas é o meu maior sonho. E estou batalhando para realizá-lo.
Assim, surgiu a ideia do Projeto Palpitão.

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Palpitão para Mega Sena

Palpites de 6 dezenas otimizadas e disponíveis em todos os concursos da Mega Sena.
Clique no botão, escolha qualquer arquivo e escolha qualquer linha com os cinco palpites de seis dezenas, faça suas apostas e boa sorte!

Mega Sena seguindo a dezena 24

Distribuição

Obs.: A dezena 24 está fixa.

Palpitão para Lotofácil

Palpites de 15 dezenas otimizadas e disponíveis em todos os concursos da Lotofácil.
Clique no botão, escolha qualquer arquivo e escolha qualquer linha com os dois palpites de quinze dezenas, faça suas apostas e boa sorte!

 Para todos os concursos da Lotofácil


Distribuição


Rascunhos de post excluído